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Projeto educa para o enfrentamento dos riscos e fortalece a cultura de segurança

26 abril 2011

Projeto educa para o enfrentamento dos riscos e fortalece a cultura de segurança

Projeto educa para o enfrentamento dos riscos e fortalece a cultura de segurança
Data: 25/04/2011 / Fonte: Revista Emergência

O fortalecimento de uma cultura de segurança tem se tornado o principal objetivo de empresas, órgãos públicos e escolas do município de São José dos Campos, em São Paulo, por meio do projeto Plano de Emergência nas Escolas Municipais que leva conhecimentos e práticas próprias de Planos de Emergência ao público participante. O projeto que prepara escolas e comunidades para enfrentar situações de risco de incêndio e outros acidentes tem sido elogiado entre os participantes e destacado como uma iniciativa que pode servir de exemplo para o resto do país. Implantado em 2007, ele já atingiu oito escolas de ensino fundamental e uma creche da educação infantil, com um total de nove simulados de emergências em unidades escolares.

Lançado pela SME (Secretaria Municipal de Educação), de São José dos Campos/SP, em parceria com o Corpo de Bombeiros, ele é aplicado por dois bombeiros civis e quatro brigadistas da Secretaria,  com a supervisão do bombeiro Silvio Rodrigues da Silva. Ele consiste na execução de um Plano de Emergência, estabelecido conforme a NBR 15.219, que permite o treinamento sistemático de alunos, professores e funcionários de escolas municipais, ponto fundamental para o êxito do programa e da consequente segurança de todos. “Usamos como ferramentas de ensino e aprendizado palestras sobre prevenção e combate a incêndio, acidentes domésticos, primeiros socorros básicos, reanimação cardiopulmonar do Projeto Educoração – crianças que salvam vidas – e orientação sobre o procedimento correto para realizar a evasão de emergência. Todas as palestras são acompanhadas por atividades práticas”, destaca o bombeiro civil e especialista em Sistema de Segurança contra Incêndio da Secretaria de Educação, João Carlos Gonçalves.

Para ele, o projeto é fundamental para organizar uma equipe com conhecimento real das condições de segurança da escola. “Por isto, visa treinar e preparar os alunos, professores e funcionários para enfrentar uma situação de emergência e pânico de maneira organizada e segura”, reflete.

A Unidade Fundhas (Fundação Hélio Augusto de Souza), instituição sem fins lucrativos que tem como principal objetivo atender jovens de 7 a 18 anos provenientes de classes econômicas menos privilegiadas em situação de risco e vulnerabilidade social, e que também faz parte deste projeto, concorda com a análise. “O projeto é importante para que todos compreendam a necessidade de organização, que favorece vários aspectos tais como segurança e integridade de todos. É importante saber que a organização ocorre a fim de preparar de modo que não haja pânico em uma situação emergencial”, explica a gestora da unidade Cláudia Rodrigues.

Confira a matéria na íntegra na Edição 26 da Revista Emergência.

Foto: Donizetti R. Santos/Sanpix Produtora Digital

Projeto educa para o enfrentamento dos riscos e fortalece a cultura de segurança
Data: 25/04/2011 / Fonte: Revista Emergência

O fortalecimento de uma cultura de segurança tem se tornado o principal objetivo de empresas, órgãos públicos e escolas do município de São José dos Campos, em São Paulo, por meio do projeto Plano de Emergência nas Escolas Municipais que leva conhecimentos e práticas próprias de Planos de Emergência ao público participante. O projeto que prepara escolas e comunidades para enfrentar situações de risco de incêndio e outros acidentes tem sido elogiado entre os participantes e destacado como uma iniciativa que pode servir de exemplo para o resto do país. Implantado em 2007, ele já atingiu oito escolas de ensino fundamental e uma creche da educação infantil, com um total de nove simulados de emergências em unidades escolares.

Lançado pela SME (Secretaria Municipal de Educação), de São José dos Campos/SP, em parceria com o Corpo de Bombeiros, ele é aplicado por dois bombeiros civis e quatro brigadistas da Secretaria,  com a supervisão do bombeiro Silvio Rodrigues da Silva. Ele consiste na execução de um Plano de Emergência, estabelecido conforme a NBR 15.219, que permite o treinamento sistemático de alunos, professores e funcionários de escolas municipais, ponto fundamental para o êxito do programa e da consequente segurança de todos. “Usamos como ferramentas de ensino e aprendizado palestras sobre prevenção e combate a incêndio, acidentes domésticos, primeiros socorros básicos, reanimação cardiopulmonar do Projeto Educoração – crianças que salvam vidas – e orientação sobre o procedimento correto para realizar a evasão de emergência. Todas as palestras são acompanhadas por atividades práticas”, destaca o bombeiro civil e especialista em Sistema de Segurança contra Incêndio da Secretaria de Educação, João Carlos Gonçalves.

Para ele, o projeto é fundamental para organizar uma equipe com conhecimento real das condições de segurança da escola. “Por isto, visa treinar e preparar os alunos, professores e funcionários para enfrentar uma situação de emergência e pânico de maneira organizada e segura”, reflete.

A Unidade Fundhas (Fundação Hélio Augusto de Souza), instituição sem fins lucrativos que tem como principal objetivo atender jovens de 7 a 18 anos provenientes de classes econômicas menos privilegiadas em situação de risco e vulnerabilidade social, e que também faz parte deste projeto, concorda com a análise. “O projeto é importante para que todos compreendam a necessidade de organização, que favorece vários aspectos tais como segurança e integridade de todos. É importante saber que a organização ocorre a fim de preparar de modo que não haja pânico em uma situação emergencial”, explica a gestora da unidade Cláudia Rodrigues.

Confira a matéria na íntegra na Edição 26 da Revista Emergência.

Foto: Donizetti R. Santos/Sanpix Produtora Digital

 

O fortalecimento de uma cultura de segurança tem se tornado o principal objetivo de empresas, órgãos públicos e escolas do município de São José dos Campos, em São Paulo, por meio do projeto Plano de Emergência nas Escolas Municipais que leva conhecimentos e práticas próprias de Planos de Emergência ao público participante. O projeto que prepara escolas e comunidades para enfrentar situações de risco de incêndio e outros acidentes tem sido elogiado entre os participantes e destacado como uma iniciativa que pode servir de exemplo para o resto do país. Implantado em 2007, ele já atingiu oito escolas de ensino fundamental e uma creche da educação infantil, com um total de nove simulados de emergências em unidades escolares.

Lançado pela SME (Secretaria Municipal de Educação), de São José dos Campos/SP, em parceria com o Corpo de Bombeiros, ele é aplicado por dois bombeiros civis e quatro brigadistas da Secretaria,  com a supervisão do bombeiro Silvio Rodrigues da Silva. Ele consiste na execução de um Plano de Emergência, estabelecido conforme a NBR 15.219, que permite o treinamento sistemático de alunos, professores e funcionários de escolas municipais, ponto fundamental para o êxito do programa e da consequente segurança de todos. “Usamos como ferramentas de ensino e aprendizado palestras sobre prevenção e combate a incêndio, acidentes domésticos, primeiros socorros básicos, reanimação cardiopulmonar do Projeto Educoração – crianças que salvam vidas – e orientação sobre o procedimento correto para realizar a evasão de emergência. Todas as palestras são acompanhadas por atividades práticas”, destaca o bombeiro civil e especialista em Sistema de Segurança contra Incêndio da Secretaria de Educação, João Carlos Gonçalves.

Para ele, o projeto é fundamental para organizar uma equipe com conhecimento real das condições de segurança da escola. “Por isto, visa treinar e preparar os alunos, professores e funcionários para enfrentar uma situação de emergência e pânico de maneira organizada e segura”, reflete.

A Unidade Fundhas (Fundação Hélio Augusto de Souza), instituição sem fins lucrativos que tem como principal objetivo atender jovens de 7 a 18 anos provenientes de classes econômicas menos privilegiadas em situação de risco e vulnerabilidade social, e que também faz parte deste projeto, concorda com a análise. “O projeto é importante para que todos compreendam a necessidade de organização, que favorece vários aspectos tais como segurança e integridade de todos. É importante saber que a organização ocorre a fim de preparar de modo que não haja pânico em uma situação emergencial”, explica a gestora da unidade Cláudia Rodrigues.

Confira a matéria na íntegra na Edição 26 da Revista Emergência.

Fonte: Projeto educa para o enfrentamento dos riscos e fortalece a cultura de segurança