Prevenção – Dicas para pegar a estrada com segurança
Prevenção – Dicas para pegar a estrada com segurança
26/01/11
2. Dirigindo: não ultrapasse em curvas ou lombadas e só faça a ultrapassagem quando tiver certeza de que a manobra é segura.
3. Na chuva: diminua a velocidade, mantendo-a constante. Freie devagar e constantemente, utilizando as marchas reduzidas. Não reduza a velocidade bruscamente. Jamais ligue o pisca-alerta com o veículo em movimento. Trafegue com o farol baixo ligado. Para evitar o embaçamento dos vidros, abra-os ou utilize o sistema de ventilação (exceção para carros com ar-condicionado). Evite guinadas bruscas e nunca ultrapasse pela direita ou pelo acostamento.
4. Pneus: para um bom desempenho dos pneus é necessário estar com o balanceamento em dia e que a direção esteja alinhada. Veja também a calibragem adequada de acordo com o manual do proprietário. Em caso de pneus furados mantenha o veículo em linha reta (ele tenderá para o lado do pneu afetado) e reduza a velocidade. Quando tiver certeza de que tem domínio do veículo, sinalize para os outros motoristas e saia com cuidado para o acostamento.
5. Sono: nunca faça uma viagem cansado. Vá à noite apenas se for possível descansar de dia, caso contrário, durma e saia pela manhã. Você perderá algumas horas, mas ganha muita segurança. Dormir ao volante é uma das causas mais freqüentes de acidentes de trânsito.
6. Programe –se: procure se informar antecipadamente quanto às condições das estradas, evitando sustos e acidentes com caminhos esburacados, íngremes ou situações inesperadas; Evite paradas desnecessárias nos acostamentos – eles devem ser utilizados somente em casos de emergência; se a viagem for longa ou o congestionamento muito demorado, recomenda-se uma parada e leves exercícios de alongamento no mínimo a cada duas horas. Também é importante manter a hidratação e o equilíbrio alimentar.
7. Lubrificação do motor: a verificação deve ser feita com o motor frio. Os passos são: 1. retirar a vareta do óleo; 2. limpá-la com um pano; 3. colocar novamente a vareta e verificar o nível; 4. o nível de óleo deve estar sempre entre as marcas “Mín.” e “Máx” da vareta de medição. O filtro de óleo é de capital importância, pois se destina a reter impurezas diversas que, de outra maneira, permaneceriam em circulação no motor, ocasionando redução de sua vida útil ou mesmo dano.
8. Palhetas: efetue a troca quando observar no movimento: trepidação ou ruído; formação de névoa – ou quando estiverem em uma destas situações: lâmina quebrada; torta ou rasgada.
9. Correia: O nome “correia dentada” se deve ao fato de as correias serem dotadas de dentes que se inserem nos vãos da engrenagem. São silenciosas e não precisam de lubrificação para trabalhar. A troca da correia dentada deve seguir manual do veículo, pois varia conforme seu fabricante. A média, entretanto, para a troca é cerca de 50 mil km. Existem automóveis que não utilizam esse recurso.
10. Mangueiras: Elas transportam óleo, combustível, ar e água e funcionam como veias e artérias do corpo humano, alimentando todo o funcionamento do motor. Com o decorrer do tempo, se desgastam por causa das altas temperaturas. Elas podem ressecar, rachar ou furar. Fique de olho. Sempre que possível, verifique se há algum tipo de vazamento e se as braçadeiras estão bem fixas.
O portal WebMotors lembra que além desta verificação preventiva, e simples, o proprietário deve sempre fazer a manutenção frequente do carro em seu mecânico de confiança. Para facilitar a vida do motorista, o WebMotors mantém o programa Agenda do Carro (www.agendadocarro.com.br) onde é possível cadastrar o automóvel e receber dicas e informações sobre manutenção, além de uma lista com milhares de oficinas cadastradas e certificadas pelo programa em todo o país.
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