Feedback: retorno que dá resultado
Empresas que não possuem comunicação entre as pessoas certamente não evoluem o tanto que poderiam. Superiores e funcionários devem caminhar com o mesmo objetivo e as ideias alinhadas. É por isso que, independente do porte e do ramo de atuação, muitas companhias usam o feedback como meio de esclarecer questões relacionadas ao andamento do trabalho e dar retorno profissional ao funcionário.
Apesar de ser mais comum a cada dia, é possível detectar muitas falhas e erros na prática. Expor somente os lados negativos do funcionário e fazer ameaças quanto a sua permanência no emprego são apenasalguns dos motivos que torna o feedback tão temido e não traz o resultado esperado. “No imaginário social, uma conversa com o chefe ou gestor tem implícita uma crítica, o que nem sempre é real. Muitas vezes eles se sentem na responsabilidade de mostrar aos seus funcionários em quais atividades estão mais aptos e naquelas em que precisam de aprimoramento”, explica a sócia-diretora da Universo Qualidade e vice-presidente do Business Professional Women, Marlene Ortega.
Quando convocar o feedback
Este é um momento propício para falar a verdade e dar um retorno profissional ao funcionário e como tal, deve acontecer sempre que houver necessidade de mostrar ao colaborador seu desempenho em certas atividades. Cada empresa adota uma política em relação à peridiocidade do bate-papo, porem todas deveriam estimular a prática com frequência entre suas equipes. “Algumas companhias até mesmo adotam um calendário com datas préestabelecidas para que as avaliações aconteçam”, indica Marlene.
As avaliações ainda podem acontecer mensalmente com reuniões entre os superiores de cada área e seus respectivos colaboradores ou ainda, para os chefes que preferem que elas ocorram de maneira mais objetiva, semanal ou quinzenalmente. “Dependendo do caso, e da importância que a atividade ou meta de resultado têm para o setor, é possível que, mesmo verbal, o superior tenha que dar feedback quase diariamente”, afirma o diretor de Operações da Human Brasil, Fernando Montero.
Fonte: Carreira & negócios
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